"... e quando por fim, acordares da insónia desgastante em que a tua vida se tornou, celebrarás a realidade de um fim imaginado, adiado, vivido em noite longas carregadas de ausência. A própria ausência!
Não recearás mais então, o dormitar dos sentidos, dos desejos...
Serás livre pois não haverá mais tempo para agradar ou desagradar... amar ou odiar... partir ou ficar!"
Nunca cheguei a escrever o texto antes das reticências. Talvez porque não soubesse como o fazer, enquanto o vivia... ainda hoje não sei bem como foi, como o lembro...
Mas talvez seja hoje o primeiro dia da liberdade que descrevi em 19 de Setembro de 2010
Mas talvez seja hoje o primeiro dia da liberdade que descrevi em 19 de Setembro de 2010
Sem comentários:
Enviar um comentário