...há coisas que estão apenas ao alcance de algumas pessoas. Não interessa se são 100 ou 200 ou milhares. Essas pessoas são muito poucas no universo que é a nossa sociedade e convivência.
Uma das coisas que mais gosto em mim é a forma de ver. Não de fotografar ou gravar. A forma de ver.
Só temos que usar os olhos grandes. A felicidade tantas vezes, e eu que o diga, está nas mais pequenas coisas, que consumimos e procuramos e inventamos quando precisamos de respirar além do ar usual que nos rodeia...
Das milhares de fotografias que tirei depois de conhecer o meu destino, muitas centenas foram com o próprio destino no pensamento. Aliás, em muitas não há o mínimo disfarce...
Talvez um dia, quem sabe, o destino me dê uma foto à altura dos meus olhos, onde a imagem diga mil palavras, sobre mim...
Talvez um dia destino, quando não souberes o que escrever, me possas mostrar o que vês, e deixar os outros escrever por ti.
Inegavelmente, antes vivi enterrado e contigo destino despertei, apontaste-me o sol e eu cresci, disseste-me para não ter medo da chuva e eu bebi, refresquei... disseste-me para te seguir que o sol se vai pôr, e eu não consegui... adormeci!...
Mas contigo fiquei, no universo das pequenas coisas que eu amei...
Vivi enterrado e contigo destino, despertei...
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